"Maristela: Eu estou com meu único órgão de prazer grudado no freio de mão de um carro. De um Chevete. Tah? E ao invés de estar me acalmando você está me irritando. Posso saber o por quê? Vani: Desculpa... Olha... Sabe... Sei lá... Tem pessoas em situações piores que você né? Por exemplo na África... As mulher não tem clitóris... muito menos um Chevete."
Eu comecei gostando dos cabelos, vermelhos como o fogo, como o fogo que ele jogou dentro de mim e como a chama que se espalha, eu comecei a gostar de tudo, como se ele fosse um mapa: de Oiapoque a Chuí.